Este estudo foi conduzido pelo Dr. Randolph Byrd, um especialista de doenças do coração do Hospital Geral de San Francisco, EUA.
O Dr. Byrd escolheu 400 pacientes que foram admitidos à unidade de tratamento intensivo de doenças do coração. Ele dividiu essas pessoas em 2 grupos: um grupo recebeu cuidados médicos rotineiros do hospital, chamados de "grupo de controle"; o segundo grupo recebeu não somente cuidados médicos rotineiros, mas também orações; esses foram chamados de "grupo de orações."
Para eliminar qualquer preconceito de seleção, ele deixou um computador determinar quais pacientes iriam fazer parte de cada grupo. As pessoas que se reuniram para orar pelo grupo de orações receberam apenas o nome dos pacientes e informações básicas sobre sua condição médica. Todos os pacientes, pertencendo a ambos grupos, assinaram um formulário de autorização, no qual foram informados da possibilidade de que poderiam ou não receber orações em seu favor. Desta forma, nenhum dos pacientes sabia com certeza se estava recebendo orações em seu favor ao mesmo tempo, assim todos tiveram chances iguais.
Isso é muito importante em um estudo científico, porque se os pacientes sabem ou descobrem sobre tais diferenças, eles podem melhorar ou piorar devido ao efeito placebo.
Isso é muito importante em um estudo científico, porque se os pacientes sabem ou descobrem sobre tais diferenças, eles podem melhorar ou piorar devido ao efeito placebo.
Resultados do Estudo
O Dr. Byrd descobriu que o grupo que recebeu orações se saiu muito melhor do que o grupo que não havia recebido orações. Vários benefícios foram notados no grupo que recebeu orações. Eles tiveram menos probabilidade de desenvolver falha congestiva do coração e edema pulmonar, no qual os pulmões ficam cheios de fluído; eles tiveram 5 vezes menos a necessidade de usar antibióticos; apenas alguns tiveram que usar ventiladores e receber respiração artificial; apenas uns poucos desenvolveram pneumonia ou tiveram infartos. Todos os benefícios mencionados acima foram estatisticamente significativos.
Oração Direta x Oração Indireta
Estudos seguindo estritos padrões de análise também foram realizados comparando a eficácia dos vários tipos de orações. Um destes estudos foi realizado pela Fundação Spindrift em Salem, Oregon, que se especializa nos estudos da oração.
Para o propósito deste estudo, orações foram classificadas em 2 tipos; a "oração direta" e "oração indireta."
Uma oração direta tem um desejo específico e um resultado específico em mente. A oração indireta é somente o conhecimento da existência da pessoa que irá receber a oração. Esta oração é simplesmente para manifestar o melhor potencial daquele indivíduo, ou para que o melhor resultado aconteça para aquela pessoa. A oração indireta é a oração do tipo "seja feita a tua vontade."
A Fundação Spindrift concluiu que os dois tipos de oração trazem benefícios, mas que as orações indiretas foram de 3 a 4 vezes mais efetivas.
Fonte: http://www.mensagens.org/o-poder-da-oracao/
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